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O Serviço de Segurança da Ucrânia anunciou a detonação de explosivos na ponte de Kerch, causando danos e reafirmando a estratégia ucraniana de atacar infraestruturas russas.
O agente que disparou contra um adolescente em Nanterre, em junho de 2023, enfrentará um processo por homicídio, segundo informações do tribunal.
A polícia húngara inviabilizou a realização da "Marcha do Orgulho", prevista para 28 de junho, devido a uma controversa lei sobre manifestações LGBT+, provocando reações em todo o continente.
O ex-Presidente Filipe Nyusi sublinhou a importância da diplomacia para restaurar a confiança das instituições financeiras internacionais em Moçambique, incentivando os diplomatas a continuar a promover o país.
O candidato da oposição, Lee Jae-myung, é projetado como o novo presidente da Coreia do Sul com 51,7% dos votos, após um período de instabilidade política.
Justiça alemã impõe sentença de prisão perpétua a ex-líder miliciano sírio por crimes contra a humanidade durante a guerra civil da Síria, incluindo homicídio e torturas.
José Pereira Coutinho denuncia manipulação de idosos nas candidaturas ao parlamento de Macau, levantando preocupações sobre a integridade eleitoral.
Em declarações recentes, a Rússia admitiu a complicada natureza das negociações com a Ucrânia, após encontros infrutíferos em Istambul, sem avanços significativos para um cessar-fogo.
O Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia de Itália anunciou o término da erupção do Monte Etna, porém o vulcão segue sob atenta observação devido a níveis elevados de atividade.
A primeira-ministra dinamarquesa Mette Frederiksen salientou os enormes desafios que a Europa enfrenta ao assumir a presidência do Conselho da UE, tendo como foco a unidade e a ação coletiva.
O primeiro-ministro Donald Tusk anunciou que o parlamento polaco avaliará uma moção de confiança no dia 11 de junho, após a recente vitória do opositor nacionalista Karol Nawrocki nas eleições presidenciais.
O Alto-Comissariado da ONU denuncia ataques israelitas a civis em Gaza perto de centros de ajuda humanitária, classificando-os como crimes de guerra.