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A Bolsa de Nova Iorque registou ganhos, mesmo diante de tensões comerciais, refletindo a solidez da economia dos EUA, com destaque para o setor tecnológico.
A bolsa de Nova Iorque fechou em alta, apesar das tensões comerciais com os EUA, sustentada pela robustez da economia, que ainda não dá sinais de abrandamento.
A cotação do barril de crude Brent para agosto sobe 1,14%, encerrando a sessão em 64,63 dólares, impulsionada por tensões entre a Rússia e a Ucrânia.
O presidente do JPMorgan, Jamie Dimon, expressou preocupação sobre a crescente dívida dos EUA, prevendo possíveis repercussões no mercado de obrigações e a necessidade de reformas económicas.
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos anunciou um incremento de 1,5% no preço do gás natural, afetando cerca de 440 mil consumidores a partir de 1 de outubro.
O porto de Maputo, maior do país, será o mais profundo da região. A expansão promete aumentar a capacidade significativamente e reforçar as ligações comerciais de Moçambique.
O Ministério do Ambiente e Energia anunciou que 82,3 milhões de euros foram alocados a projetos visando a aceleração da transição climática e energética, segundo um relatório recente.
O euro valoriza-se em relação ao dólar, superando os 1,14 dólares, coincidindo com a vigilância do Japão sobre novas tarifas dos EUA.
Desde hoje e até sexta-feira, os colaboradores da Accenture realizam greves parciais para reivindicar aumentos salariais e melhorias nas condições de trabalho.
Cerca de 50 funcionários da Highpoint reuniram-se em Viseu para reivindicar o pagamento dos salários de abril e maio, enquanto continuam em greve.
O índice PSI da bolsa de Lisboa subiu 0,50%, encerrando em 7.425,73 pontos, em um dia de movimentação instável nas bolsas europeias.
A bolsa de Nova Iorque iniciou a sessão de forma mista, coincidindo com a negação da China sobre acusações dos EUA de incumprimento de acordos aduaneiros.
