O presidente Donald Trump anunciou que libertou as Forças Armadas da influência de teorias sociais, reafirmando a sua missão de proteger os EUA de ameaças externas.
Hoje, durante uma cerimónia na Academia Militar de West Point, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que as Forças Armadas estão a ser “libertadas” de influências que considera serem distrações da sua verdadeira missão: “destruir os inimigos da América”. Esta declaração surge na sequência de uma ordem executiva que aboliu programas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), bem como a exclusão de indivíduos transgéneros das Forças Armadas.
Trump enfatizou que “o trabalho das Forças Armadas americanas não é organizar espetáculos de drag nem espalhar a democracia à força”. O presidente criticou ainda os governos anteriores, tanto republicanos como democratas, pelas suas intervenções militares no Afeganistão e no Iraque, defendendo que a função militar primária é eliminar qualquer ameaça contra o país.
“Libertámos as nossas tropas de ensinamentos políticos degradantes e divisivos”, afirmou Trump, referindo-se à teoria crítica da raça e outras ideologias que classificou como impositivas. O Supremo Tribunal, com uma maioria conservadora, aprovou temporariamente a exclusão de pessoas transgéneros, aguardando uma decisão futura sobre o assunto.
Esta intervenção acontece a três semanas do desfile militar que o presidente ordenou para celebrar o 250.º aniversário das Forças Armadas, coincidente com o seu 79.º aniversário.