O Metropolitano de Lisboa garante que a greve ao trabalho suplementar que começa às 00h00 de sexta-feira não afetará o habitual serviço, com opções de reforço em horários de maior afluência.
A greve anunciada para o trabalho suplementar e eventos especiais no Metropolitano de Lisboa (ML), convocada pela Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans), iniciará à meia-noite de sexta-feira e poderá durar até 30 dias, com possibilidade de renovação.
Segundo um comunicado do ML, esta paralisação não terá repercussões no serviço de transporte habitual, com a empresa a referir a intenção de aumentar a oferta nos horários com maior procura.
Apesar das garantias, os sindicatos levantaram preocupações sobre o impacto potencial da greve na final da Liga dos Campeões de futebol feminino, programada para este sábado, bem como nas Festas de Lisboa ao longo do mês de junho.
O Metropolitano promete, para o evento desportivo, reforçar a sua rede consoante a demanda, recomendando que os espectadores se desloquem ao Estádio José de Alvalade ao longo do dia, evitando horários de maior afluência.
Quanto às festividades, o ML não especificou se haverá também um aumento na oferta de transporte para os Santos Populares. O Metropolitano de Lisboa opera diariamente com quatro linhas: Amarela (Rato-Odivelas), Verde (Telheiras-Cais do Sodré), Azul (Reboleira-Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto-São Sebastião), funcionando entre as 06h30 e a 01h00.