A partir de hoje, a Madeira passa a contar com voos diretos para Nova Iorque, operados pela United Airlines, fortalecendo as ligações aéreas entre Portugal e os EUA.
O Aeroporto da Madeira começa hoje a operar voos diretos para Nova Iorque, com a United Airlines a oferecer três ligações semanais durante a época estival. Este serviço, que terá continuidade até 24 de setembro de 2025, liga o aeroporto madeirense ao 'hub' da companhia em Nova Iorque/Newark, conforme anunciou a companhia em comunicado.
As partidas a partir da Madeira são agendadas para as 11h30 às quartas, sextas e domingos, enquanto os voos de regresso de Nova Iorque para a ilha ocorrem às 20h55 nas terças, quintas e sábados. A aeronave utilizada será o Boeing 737 MAX 8, com capacidade para 166 passageiros por voo.
A nova rota acrescenta-se aos já existentes voos diários da United entre Lisboa e Nova Iorque, bem como os serviços a Washington D.C. e ligações sazonais a partir do Porto e Ponta Delgada para Nova Iorque/Newark. Recentemente, foi também acrescentado um novo voo sazonal de Faro para a mesma cidade, em operação desde 17 de maio.
Karen Strougo, diretora comercial da ANA|VINCI Airports, sublinha que esta nova rota marca a presença da United nos principais aeroportos do país, contribuindo para o fortalecimento das conexões aéreas entre Portugal e os Estados Unidos.
A abertura desta nova ligação foi fruto de uma colaboração entre a ANA, o Turismo de Portugal e o Governo Regional da Madeira, reforçando o compromisso mútuo para o desenvolvimento da região.
Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, destacou que esta iniciativa faz parte de uma estratégia para explorar mercados chave como os Estados Unidos, visando um crescimento sustentável do turismo em Portugal.
O secretário regional do Turismo, Ambiente e Cultura da Madeira, enfatizou que este novo enlace aéreo representa um avanço significativo para a Madeira, posicionando a região de forma competitiva no mercado turístico dos EUA.
“A nova rota direta é uma ponte de oportunidades, crescimento e afirmação internacional para a Região Autónoma da Madeira”, conclui.