A bolsa de Lisboa apresenta uma tendência positiva, com a Sonae a destacar-se em alta de 1,31%, enquanto a EDP Renováveis regista uma queda de 1,13%.
Pelas 09h45 em Lisboa, o índice PSI seguia em alta, registando um aumento de 0,25% para 7.438,28 pontos, com 10 ações em ascensão e cinco em queda.
Na sessão anterior, o PSI fechou em 7.456,30 pontos, marcando um novo recorde desde junho de 2014.
A Sonae foi a destacar-se, aumentando 1,31% para 1,24 euros. As ações da Corticeira Amorim, Altri e Jerónimo Martins também apresentaram desempenhos positivos, subindo 1,29% para 7,87 euros, 1,15% para 5,27 euros, e 1,03% para 21,62 euros, respetivamente.
Com aumentos mais modestos, o BCP, Semapa e Navigator valorizaram 0,79% para 0,67 euros, 0,58% para 17,34 euros, e 0,53% para 3,43 euros, respetivamente. Galp, REN e NOS apresentaram também pequenas subidas, com valorizações de 0,45%, 0,34% e 0,13%.
Em contraste, as ações da EDP Renováveis caíram 1,13% para 9,15 euros. Outros papéis em declínio incluíram os dos CTT, Ibersol e EDP, com quedas de 0,78%, 0,40% e 0,39%, respetivamente. A Mota-Engil também desvalorizou ligeiramente, a descer 0,09% para 4,52 euros.
As principais bolsas europeias apresentaram uma abertura mista, à espera de uma importante decisão do Banco Central Europeu (BCE) sobre as taxas de juro. Espera-se uma descida de 25 pontos base na taxa diretora, para 2%. O mercado está atento à divulgação dos resultados da reunião do BCE, marcada para as 13:15 em Lisboa, seguida pela conferência de imprensa da presidente Christine Lagarde.
Os investidores também olham para a balança comercial dos EUA e os últimos dados sobre a produtividade não agrícola e subsídios de desemprego.
Na última sessão, Wall Street registou resultados mistos, com o Dow Jones a cair, interrompendo uma série de quatro dias de ganhos, numa altura em que o Presidente dos EUA pressiona a Reserva Federal para cortar taxas de juro.
O ouro, em momento de segurança, desceu 0,26% para 3.371,44 dólares, enquanto o petróleo Brent subiu para 65,19 dólares por barril, impulsionado pela decisão da OPEP+. A cotação do euro, por sua vez, caiu para 1,1419 dólares.