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Portugal consagra-se mais uma vez na Liga das Nações com CR7 em destaque

há 3 horas

A seleção portuguesa venceu a Espanha nos penáltis, conquistando a Liga das Nações pela terceira vez em menos de uma década, com Nuno Mendes e Diogo Costa a brilhar.

Portugal consagra-se mais uma vez na Liga das Nações com CR7 em destaque

No dia 8 de junho de 2025, a seleção nacional de Portugal escreveu uma nova página na sua história ao conquistar a Liga das Nações, triunfando sobre a Espanha com um emocionante empate 2-2, seguido de uma vitória por 5-3 nos penáltis, em Munique.

Cristiano Ronaldo, que continua a ser uma figura central na seleção, é o único jogador remanescente desde a vitória no Euro 2016, passando pelas conquistas da Liga das Nações de 2019. Para esta final, a equipa contou com a inspiração de Nuno Mendes, que mais uma vez demonstrou o seu talento.

Apesar de um início difícil, com a Espanha a adiantar-se com um golo de Martim Zubimendi (21'), Portugal respondeu rapidamente, com Nuno Mendes a empatar aos 26 minutos, após uma jogada individual notável na área adversária.

No entanto, a Espanha voltou a colocar-se em vantagem com um golo de Mikel Oyarzabal (45'), deixando os lusos em desvantagem ao intervalo. A estrela desta final, Ronaldo, igualou a partida aos 61 minutos, com um golo que lhe conferiu o 938.º da carreira, antes de ser substituído devido a queixas físicas, recebendo aplausos entusiásticos após ser chamado para o lado.

O prolongamento trouxe uma luta aguerrida, mas a decisão recaiu sobre os penáltis, onde Diogo Costa teve um papel decisivo, defendendo um remate de Álvaro Morata antes de Rúben Neves garantir a vitória final. Esta conquista acabava assim com a memória dolorosa da eliminação nos penáltis contra a Espanha em 2012.

O palmarés de Portugal destaca-se agora com três títulos importantes em menos de dez anos, relembrando ao mundo a sua posição entre as melhores seleções de sempre.

Notas da partida:

Figura: Nuno Mendes destacou-se com uma exibição cheia de qualidade, tanto na defesa como no ataque, contribuindo decisivamente para o empate e a vitória. O seu desempenho rendeu-lhe o reconhecimento como o melhor em campo.

Surpresa: Cristiano Ronaldo pode ter começado apagado, mas mostrou a sua classe ao marcar um golo crucial. O avançado, apenas um pouco fatigado, foi substituído, mas saiu entre aplausos.

Desilusão: Óscar Mingueza não conseguiu apresentar o mesmo nível de jogo de Marc Cucurella, falhando em várias ocasiões na defesa e sendo substituído cedo na segunda parte.

Treinadores: Roberto Martínez ajustou a equipa de forma a fortalecer a seleção no ataque e conseguiu uma vitória que foi fruto da união e confiança do grupo. Luis de la Fuente, por outro lado, foi mais conservador nas suas substituições, perdendo a oportunidade de reagir rapidamente.

Árbitro: Sandro Scharer teve um encontro complicado, tendo de esperar a validação do VAR em diversas ocasiões, demonstrando a complexidade das decisões nas partidas de alta tensão.

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