O Benfica enfrenta dificuldades para reintegrar João Félix e Nélson Semedo, cujos salários superam o teto salarial estipulado pela administração.
O Benfica pretende reforçar o seu plantel nesta janela de transferências de verão, com o objetivo de trazer de volta algumas das suas estrelas, como João Félix e Nélson Semedo. No entanto, a realização destes negócios parece complicada.
No caso de João Félix, a administração, sob a liderança de Rui Costa, mostra-se disposta a desembolsar os 25 milhões de euros exigidos pelo Chelsea pela transferência do avançado. Contudo, a grande questão reside no seu salário, que em Stamford Bridge atinge os sete milhões de euros líquidos por ano, um valor que o clube português não consegue suportar.
Quanto a Nélson Semedo, a sua situação é igualmente difícil. Embora o lateral tenha contrato apenas até 30 de junho com o Wolverhampton, o seu salário de quatro milhões de euros líquidos anualmente apresenta um obstáculo significativo.
Atualmente, o teto salarial do Benfica é fixado em dois milhões de euros líquidos por ano, cerca de quatro milhões de euros brutos. Para trazer ambos de volta, seria inevitável ultrapassar estas limitações financeiras.